terça-feira, 18 de maio de 2010

(há um cachorro quase imperceptivel com essa moça da foto)

Nunca se poderá determinar com certeza total em que medida nosso relacionamento com o outro é o resultado de nossos sentimentos, de nosso amor, de nosso não-amor, de nossa complacência, ou de nosso ódio, e em que medida ele é determinado de saída pelas relações de força entre os indivíduos.
(...)
Tenho sempre diante dos olhos Tereza sentada sobre um tronco, acariciando a cabeça de Karenin, e pensando no desvio da humanidade. - Milan Kundera (A Isustentável Leveza do Ser)

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Me vi muitas e muitas vezes em Tereza nesse livro, na sua forma de amar, de sentir, de viver... Nem queria...

2 comentários:

Carol disse...

Acho que conforta essa identificação, por mais que em alguns momentos a gente desejasse não se encontrar naquelas palavras.
Mas pelo menos, por alguns instantes você vê que não é sozinha na maneira como vive a vida ou sente as coisas. Entende?

Felicidade Clandestina disse...

fugindo? porque minha flor do sertão?

os passarinhos? rs.
ri aqui agora.

gostou deles foi? :)